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Fui sequestrada...

1ª Parte

  Faz um tempo que ando observando-o, ele é quieto e discreto. Ele nunca reparou em mim, bem ao menos não que eu tenha percebido aliás sou tímida e quieta também, gosto de coisas discretas nada chamativas nem escandalosas, mas tento do meu jeito fazer com que ele olhe para mim, ao menos isso, só que não anda dando muito certo ultimamente. Tenho uma aparência meio que... digamos nerd. Ele não iria  gostar de uma garota como eu, mas não consigo para de pensar nele.
  O que eu penso? É muito diferente do que as garota comum pensam sobre homens, eu não sei explicar.
  Ele sempre aparece na mesma cafeteria, sempre se sentou na mesma mesa perto da janela no canto bem escondidinho, as vezes lia jornais outras vezes ficava escrevendo e tomava sempre um café expresso forte, sempre as 15hs e fica uma hora exata o qual deixa o celular para despertar, se levanta vai ao caixa acertava sua conta e voltava ao trabalho. Como sei? Sim eu já fiz a loucura de segui-lo uma vez, ok ok duas vezes e só foi essas duas vezes mesmo.
  Só que ele não apareceu por alguns dias e ontem ele chegou 30 minutos mais tarde só tomou um café e saiu, não demorou dez minutos, e adivinhem, ele olhou para mim e ajeitou seu óculos e saiu. Eu paralisei, não estava entendendo nada, e ele estava indo embora. Ai eu tive que fazer uma loucura, me levantei as pressas e fui atrás dele, só que eu o perdi de vista e não sabia o que fazer. Fiquei muito chateada e não parei de pensar o que poderia ter acontecido.
  No dia seguinte fui na mesma hora na cafeteria, mas nada dele aparecer. Então fui embora na mesma hora que ele estava acostumado a sair. Claro que pensativa e desanimada, então sai e comecei a caminhar  onde meu celular tocou, era um torpedo com número restrito escrito: "não se mexa". Não entendi, fiquei procurando olhando para os lados se tinha alguém por perto, eu já estava um pouco longe da cafeteria e não tinha ninguém na rua, eu fiquei com medo e comecei a voltar. De vez em quando passava um carro ou outro, mesmo assim aquele caminho era considerado deserto. Nem percebi, mas um carro passou e saiu alguém comecei a apressar meus passos e fiquei com medo de olhar para trás. Ele nem passava pela minha mente, só pensava que eu passando por quelas ruas seguindo-o só chamei a atenção para um sequestro.
  Sim eu fui sequestrada, eu fui agarrada e tamparam minha boca, tentei resistir, mas percebi que tal sequestrador era bem maior que eu e não consegui forças contra ele. Ele me jogou no porta malas e me bateu um desespero, eu fiquei com medo de me sacudir, pois já estava balançando muito no porta malas e se eu tentasse alguma coisa, poderia me machucar.
  Depois de um tempo o qual não sei ao certo o quanto, o carro parou e nada dele aparecer, mas eu sabia que ele ainda estava no carro, eu fiquei quieta para tentar ouvir algo, qualquer coisa até que ele saiu do carro e me tirou do porta malas e me colocou em um quarto, onde ele prendeu meus braços e pernas com correntes. A menos que eu ficasse quieta elas não me machucavam, só que eu demorei para perceber isso.





Um comentário :

  1. Uau! Adoro este tesão platônico.
    Ansiosa pela continuação, está ótimo e envolvente.
    Beijos minha gatinha.

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