Ela dava para qualquer um, mesmo não sendo linda ela sabia que eles só a queriam para gozar, mas era isso que ela queria e ela poderia continuar, mas dentre vários escolheu um, um a quem se apaixonou. Aquele que lhe prometeu lhe dominar, mas só prometeu.
A comia o dia inteiro, se satisfazia e gozava, falava que a desejava, mas não provava.
O anos foram passando e dela se enjoando, e nunca realizou o prometido. O que durava o dia inteiro virou alguns minutos e mau feito. O resto do dia só dormia já não era aquele cavalheiro.
Sem mais ardência, desejos e gemidos, pois uma chupada era o máximo que ela ganhava e ai se reclamar, poia para ele a culpa era dela, sempre dela. Ele que não a dominava, mas para ele ela que esfriou.
De formosa e desejada acabou trapilha descabelada indesejada acabada depressiva desmotivada. E ele as outras vou olhar para escondido se masturbar e parasomnia doesto a ela.
Aquilo não era mais uma mulher sem direito a reclamar... Agora ela está ali, dentro de uma gaiola cantando de portas abertas ao invés de fugir.
A vagabunda que criei.
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