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Admiradora Secreta - Epistolar

  Epístola (do grego antigo ἐπιστολή, “ordem, mensagem”, pelo Latim epistòla,ae “carta, mensagem escrita e não assinada”) é um texto escrito em forma de carta, para ser correspondido a uma ou nenhuma, mas se distinguindo desta por expressar opiniões, manifestos, e discussões para além de questões ou interesses meramente pessoais ou utilitários, sem porém deixar o estilo formal, que combina amores objetivos e apelos subjetivos com o debate de cenas abrangentes e abstratos.   
  As epístolas reunidas de um autor podem vir a ser publicadas devido a seu interesse histórico, literário, institucional ou documental. O termo tem uso antigo, já aparecendo na literatura latina com as epístolas de Horácio, Varrão, Plínio, Ovídio, Sêneca e, sobretudo, de Cícero. Está presente também na Bíblia com as Epístolas de São Paulo destinadas às comunidades cristãs. Na Idade Média, uma subdivisão da retórica é criada para tratar da redação de cartas com base nos modelos greco-latinos. Na época, Petrarca foi um dos epistógrafos notáveis. 
  A partir do Renascimento houve uma grande expansão do gênero a partir dos pensadores humanistas, numa época, antes do surgimento da imprensa jornalística, as cartas exerciam a função de informar sobre os fatos que ocorriam no mundo. Na literatura, além de se constituir no gênero literário da epistolografia, surgiu um estilo epistolar de redação sem a intenção de ser correspondência. Pode ser um prólogo de um autor introduzindo e justificando sua obra, ou um recurso ficcional para narração de personagens fictícios através de cartas. 
  No século 21, com a difusão de meios eletrônicos de escrita, o futuro do gênero parece se revigorar, porém em outros moldes e estilos. Romance epistolar é um livro escrito usando-se uma técnica literária que consiste em desenvolver a história principalmente através de cartas, embora também sejam usadas entradas de diários e notícias de jornais. O nome "epistolar" vem do latim epistoláris "relativo a carta, epístola". O objetivo desta técnica ao ser criada era dar maior realismo a uma história. O romance epistolar teve seu auge de popularidade no século XVIII, declinando no século XIX.

  Epistolar não é uma palavra religiosa e nem está relativada a tal, epistolar ainda é praticado por muitas pessoas e é até um meio romântico de manter aquele mesmo sentimento do "admirador secreto".
  Sou adepta do amor secreto e anônimo, mas não a traição o que são coisas distintas e também repudio isso.

2 comentários :

  1. Gosto de uma que vc fala qeu amar anônimamente é mágico, é combustível para viver, um empurrão no sorriso do dia-a-dia.
    Mas eu não vejo isso como traição como muitos falam tipo esse JÚNIOR SANTOS aí de cima. Que besta, isso é românce e não tem nada haver com traição, é poliamor e platonismo. Deve ser falta de mulher na vida dele.
    Filthy teu diário é maravilhoso tabom, liga para esse bananão não.

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    Respostas
    1. @Lilith_Domme o comentário dele foi deletado e ele bloqueado.

      Também não vejo isso como traição, pois eu falo ao meu parceiro absolutamente tudo!!! Seria traição se ouve-se omissão no caso.

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