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Será que foi um sonho?


  Não sei como tudo começou, só me lembro de que estava desacorda num bar, uma garota me fez companhia sem saber como me ajudar, ela simplesmente ficou comigo. Eu não estava com meu celular, havia esquecido em casa, tinha apenas meus documentos.
  Também não sei como, mas ela encontrou no bar um amigo meu, ela o convenceu dele me ajudar, ela não podia fazer nada, pois além de não me conhecer ela morava de favor o qual era o motivo que não podia me ajudar mais do que me ajudou. Mesmo assim sou grata, apesar de que só fiquei sabendo disso depois.
  Quando chegamos na casa desse meu amigo, o qual não irei citar seu nome, por questões eroticamente pessoais, viu que eu estava ainda atordoada. Ainda bem que ele achou que eu precisava de um banho para acordar.
  Só me lembro de luzes, ele estava me carregando no colo para o banheiro de sua casa. A casa estava vazia, só tinha apenas nós dois. Ele se sentou no chão do banheiro comigo em seu colo, me despiu sem malícias. Ligou o chuveiro e viu que iria se molhar também, então tirou suas roupas e apagou a luz, para que eu não me assusta-se por estar no banheiro com um homem num ato nada casual.
  Mas como já citei, ele não me tratou com malícia, não até eu começar a provocar, mesmo sem saber quem era.
  Ele ficou sentado comigo em baixo do chuveir, eu comecei acordar, mas ainda atordoada. 
  Não sei se foi real, mas "ainda" sinto a água que escorria pelo corpo dele e caía sobre o meu, ainda sinto suas mãos trémulas e desajeitadas sobre meu corpo. Não consigo esquecer a firmeza de suas mãos segurando meu corpo, eu me aproximei mais não por frio, mas sim por desejo.
  Não podia me controlar, meu corpo.que falava, meu desejo que reagia.
  Ele não sabia se me respeitava ou se respondia e eu insistia. Nada de beijos, eu não sou uma prostituta e isso não é nenhum romance.


  Com minhas pernas as estiquei entrelaçando-as nas pernas dele de forma com que suas pernas fica-se sobre as minhas, de um jeito com que abrisse mais as minhas. Sabia que ele queria quando senti seu pau duro querendo me abusar. Eu permiti, me amoleci toda, dopada e desnorteada, queria aquilo e ainda quero.
   Ele me comia se apoiando na parede para não ficar todo em cima de mim e para não me machucar, a posição atrapalhava, eu praticamente estava jogada no chão. Ele não pensou em outra coisa, me pegou no colo e me levou para seu quarto toda molhada, eu ainda estava toda mole, mas respondia.
  Dessa vez ele me penetrou com mais força, me comia com vontade, seu pau estava mais duro. Amei ouvir seus gemidos misturados aos meus.
  Ele não queria gozar ainda, queria me comer mais. Adorei isso. Ele me virou de costas e segurou em minha cintura com firmeza me puxando de forma com que eu ficasse de quatro. Nossa estou molhada só de pensar.
  Ele me puxava com tanta firmeza, e de quatro seu pau entrava mais, sua respiração estava ofegante. Eu não conseguia dividir minha atenção entre seu pau, sua respiração e suas mãos em minha cintura que além de me puxar me empinavam mais. Seu pau estava ficando mais duro e pulsava, nisso ele me virou para cima subiu sobre mim, eu abri minha boca desejando seu pau em meus lábios e implorei, ele subiu mais colocou seu pau em minha boca, ele estava bem quente.
  Ele se segurou na cabaceira da cama e começou a tratar minha boca como se fosse minha vagina, estava adorando. Sua respiração ficou mais ofegante, uma de suas mãos segurou minha cabeça, e ele gozou de uma forma que eu gostaria que todos os homens gozasse.
  
Nada aconteceu entre nós, eu não vi seu rosto, ele ficou um pouco comigo na cama, se levantou e voltou com umas roupas, me vestiu, virou o colchão molhado e eu caí no sono. Quando acordei uma moça nova estava na cozinha, eu senti um cheiro de café. Perguntei quem morava lá, mas ela se fazia que não sabia de nada, então não insisti.

   Até hoje não sei quem ele é, só me restou essa lembrança e sua tatuagem.

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