
Me lembro de todos os meus beijos roubados até hoje. Desde uma simples bala até em um bebedouro, me lembro daquele roubado com força (vários) e daquele de medroso como uma declaração sem palavras que saiu correndo depois. Do mais pecaminoso (amém) até o mais safado, também me lembro daquele com gosto, na chuva, no casamento dele, mas o mais gostoso é daquele beijo que me roubaram e que fica guardado a sete chaves. Me lembro de todos.
Não há nada como um beijo roubado.
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