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Aqui é apenas um blog com opiniões pessoais e contos eróticos.

Sonho que se sonha só


Logo aviso que este não é um conto ainda mais pornô há partes que decepciona sua ereção.
"Eu gosto de sonhar coisas eróticas, sonhar assim me faz desejar de forma carnal e desejos carnais só são bons quando não são realizados porque fica aquele toque de pecado, um segredo pessoal."
Quem nunca se excitou que atire a primeira pedra.

  Em uma visita simples chegamos à sua casa por volta das 23hs como havíamos marcado para um mero encontro, não sei porque estranhou que eu estava usando uma coleira com um guiso e uma placa identificadora, talvez seja pelo fato de que as fêmeas que conheces não saibam seus lugares, eu por outro lado não demorei para encontrar o meu, eu vejo isso como instinto. E não ocupo em minha mente em crer que um homem de verdade não tenha seus devidos instintos.
  Voltando ao assunto, nos recebeu em sua casa, e convidou a nos sentarem na sala. Me desculpe, mas sento-me no chão. Claro que questionou tal ato, insistindo um vez para que eu me sente no sofá, mas não obrigada estou bem aqui, só não sei se não me é o costume de me deparar com um baunilha, é que achava que vocês já estariam extintos se me permite a piada.
  Conversamos sobres alguns assuntos do cotidiano, filmes, lugares, bebidas e por se falar em bebidas deixe-me que eu as sirvo, (...) desculpe-me, mas por quê essa feição de dúvida se sabes do meu mundo fetichista? Não estás acostumado? Não precisa gaguejar dizendo que não, sabemos que queres saber mais.
  Façamos o seguinte empréstimo desta escrava, será realizado seguindo os devidos acordos dentre ambos, apenas por uma noite e um dia, e após este poderá dar a sua opinião a mim, pois só depois de provar, que seja nada mais justo que sua opinião tenha um valor seja ela qual for positiva ou não.
  O acordo foi fechado e por um dia e uma noite serei tua somente tua, cabendo a ti me possuir ou me disciplinar, isso a sua escolha de importância, olhas para mim e me digas o que sou.

"O acordo
Que segue como combinado de ambas as partes que por fins a este seja seguido os seguintes critérios:
-Da forma em que eu a lhe entrego que me seja devolvida em exatos uma noite e um dia;
-Tolher de qualquer ato tal objeto de pousar seus lábios e a emissão de qualquer palavra ou escrita."
O acordo foi fechado."

  Se assim foi extipulado que assim seja, por uma noite e por um dia serei sua, a provar de que todo homem tem seus instintos. E aqui me desfaço temporariamente de meus materiais, despojo-me de minhas vestes, pois nada me pertences, desfaço-me de meus adornos e calçados, pois estes também não mais me pertences, agora cabe somente a ti minha educação e devoção apenas por uma noite e por um dia, minhas vontades serão suas escolhas assim como minha dependência.

...
  Estava parada nua em sua frente ao meio da sala e a porta foi fechada, nada me pertencia e estava suportavelmente frio, sem experiência logo foi me questionando se eu queria uma roupa e como um dos critérios obedeci não responder. Você sem jeito logo lembrou de tolher qualquer resposta e me levou ao seu quarto onde ao pegar uma camisa que em mim ficaria enorme. Sem jeito tentando não olhar para meu corpo notou que meus pés estavam sujos devido ao chão da casa, então pegou umas toalhas me levou ao banheiro e me disse que eu poderia tomar um banho, me orientou onde estaria o que precisaria e logo saiu.
  Não me mexi, não fiz nada, não emiti um barulho, fique lá vos esperando que voltasse o que aconteceu depois de alguns minutos. Você bateu na porta novamente se esquecendo de que eu não responderia, então entrou e novamente perguntou se estava tudo bem, nisso levantei em minhas mão uma esponja e um sabonete de uma forma que entendesse que era para me dar tal banho.
  Assustado e sem jeito ligou o chuveiro em uma temperatura morna, me posicionou ao lado e começou a me molhar com suas mão que desviava a água do chuveiro, você começou delicadamente a me ensaboar. Prestava mais atenção ao meu corpo do que no o que estava fazendo, cada centímetro observado por quê não possuir agora que sou sua, por quê esperar, não é isso que os homens querem?
  Você ficou atrás de minhas costas se molhando descendo a esponja de banho cada vez mais perto de minha vagina e seus dedos aos poucos jogavam a esponja para fora de sua mão, seu corpo chegava mais perto do meu e seu toque ficava cada vez mais firme, seu rosto se encostava em meu pescoço, suas pernas queriam se entrelaçar às minhas e seu corpo me abraçava mais bem de vagar... Maldito telefone, ao tocar você acorda para real se colocando na estaca em que estava, saindo como se estivesse perdido o controle e não mais sabia o que estava fazendo. Não se arrependa, a minha questão por pouco não foi respondida.
"Olhas para mim e digas o que sou."

  Viu que era engando e com um ar de que não havia gostado nem um pouco de ter dado errado, porém agradece de não ter continuado, é uma confusão que a anos não sinto. Logo sem jeito e nervoso disse que era para parar com aquela brincadeira e tentou se justificar no que havia ocorrido. Só que justificativas não era o que você queria, não o que seu corpo havia dito.
  Como já passava da meia noite, você arrumou sua cama para mim e ajeitou o sofá para você. Eu ainda não havia falado uma palavra se quer. Você me secou de qualquer jeito, me levou para o quarto e disse que eu poderia dormir ali, saiu encostando a porta do quarto e foi se deitar no sofá da sala. Eu reconhecendo meu lugar me dispus apenas de um tapete aos pés de sua cama, levando-o para o lado do sofá em que se encontrava e lá me deitei.
  Durante a noite devido ao ocorrido, você havia acordado e me viu deitada no chão ao seu lado, se levantou e se sentou em outro sofá. Você estava pensativo e parecia confuso, cheguei a me perguntar se era certo fazer o que estava acontecendo, até que você do nada se alterou, se levantou e começou a gritar comigo me culpando do que havia acontecido, que causei um caos em sua vida, em alguns momentos ele levantava a mão para mim, mas não reagia e nem percebia o que estava fazendo. Então ele me agarrou com raiva e desejo e em questão de segundos ele olhou para mim e viu meu medo misturado com minha excitação, não falei nada.
  Ele me soltou e saiu da sala batendo indo para seu quarto batendo a porta com muita força e lá ficou por um tempo. Fiquei preocupada e fui até a porta que não foi fechada direito e tentei vos observar só que não estava vos achando, até que você abriu a porta repentinamente onde eu me assustei caindo de quatro onde nem prestei a tenção na primeira vez que me perguntou o que eu estava fazendo, não pude deixar de notar que você estava excitado, mesmo assim eu me distanciava pelo chão de você por medo, você estava docemente agressivo, totalmente diferente do que eu vos conhecia. Me virei de quatro e tentei correr de você para a sala e me encolhi próximo ao sofá sobre aquele tapete.
  Você gritava comigo que eu era um pecado e que estava te envenenando, me encolhia mais e mais com seus gritos, como se fosse uma criança com medo de trovões, onde você me agarrou pelos meus cabelos e me arrastou a forças para a cozinha, eu não sei o que você foi pegar, só que eu me debatia contra e tentava me soltar a qualquer custo. Depois do que seja lá o que você tenha feito, me arratou para o quarto e lá me jogou no chão, eu continuei encolhida onde mesmo havia me jogado, você trancou a porta a chave e a jogou atrás do guarda-roupas caminho até a cama e tirou o edredom e começou a rasgar tiras do lençol, depois me agarrou pela cintura e me jogou sob a cama, subiu em cima de mim me imobilizando com suas pernas, pegou uma fita silver tape e tampou minha boca e em seguida saiu de cima de mim me vidando de costas, eu tentava fugir, mas você me segurou pelos braços e os amarrou em minhas costas, me posicionou de quatro, mas eu tentava fugir, então você prendeu minhas pernas com as suas, puxou meu cabelo a ponto que eu ficasse de quatro o mais bem encaixada e sem tirar sua roupa e sem pressa você apenas o colocou para fora e me penetrou com toda força. Me comia de forma atípica como ninguém já mais fez, dava-se para ouvir o alívio em seus gemidos, o meu prazer em ver que estava vos satisfazendo dispersava qualquer dor que eu sentia na hora. Me puxava pelos cabelos e com a outra mão me puxava me segurando pela cintura e quando estava prestes a gozar de uma forma sutil me virou e arrancou a fita que tampava minha boca, e colocou imediatamente o cabo de um escova de madeira a ponto que eu ão conseguiria fechar a boca, mas ela não ficava toda tampada pelo cabo. Se masturbou sobre mim e gozou dentro de minha boca, e tampou meu nariz para que eu engolisse tudo.
  Tentei me segura, mas vi que não iria desistir nem ficar com dó de mim, não tive escolha.
  Me largou lá como se já tivesse me usado e não queria mais saber de mim, não soltou meus braços, e de deixou no chão, ainda era noite e depois dessa eu estava muito cansada e assustada, mas comecei a dormir lá mesmo ao seus pés.
  Já era de manhã quando veio me acordar, você havia preparado o café da manhã, mas antes me deu um banho, dessa vez mais parecia que estava lavando um prato qualquer em comparação a primeira vez. Depois do banho fomos para a cozinha tomar café da manhã, só tinha uma cadeira livre, as outras estavam amarradas a ponto de que ninguém, ou seja, eu as puxasse para me sentar. Assim que se serviu primeiro eu fiquei ao seu lado esperando, nisso você encheu um potinho com leite e o colocou no chão me mandando eu tomar o leite. Quando eu fui pegar no pote para trazê-lo para que eu possar tomar, imediatamente pisou em minha mão dizendo que não mandou eu pegar e sim tomar. Então eu me abaixei e comecei a tomar o leite, se senti um animal se não era isso que queria que me sentisse.

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